O nosso frango do campo é de estirpe rústica, de crescimento lento, e muito resistente às variações climáticas.
Além do estilo de vida, em jeito dolce far niente, usufrui do campo, sem pressa, desde os primeiros raios de sol até à chegada das estrelas.
É essa rotina de passeios, com paragem para saborear os cereais e a vegetação fresca que permite que a sua carne ganhe tonicidade, sabor e apresente baixo teor de gordura.
A sua imagem de marca é o pescoço pelado, que exibe orgulhosamente.
Canta de galo mas não o chega a ser.
Tem nas suas 750g, ganhas a um ritmo lento e natural, o que de melhor a carne de frango de crescimento lento pode oferecer: sabor e tenrura.
O Capão Campoaves é uma ave produzida a partir de machos selecionados entre os melhores do frango do campo, de estirpes de crescimento lento, criadas no modo de extensivo ao Ar Livre.
Através de um procedimento cirúrgico de castração, esta ave desenvolve-se de uma forma dócil e calma atingindo, em vida, aproximadamente 5,5Kg, que resultam numa carne de excelente qualidade, muito macia e com uma dose de gordura q.b.
A história que fez do Galo, Capão:
Existem diversas teorias relativas à sua origem e ao seu hábito de consumo, contudo crê-se que foi na Roma Antiga que surgiu, através de um acontecimento caricato e inesperado. Conta-se que o Cônsul Romano Caio Cânio, cansado do elevado barulho causado pelos galos de madrugada, elaborou uma lei que bania a produção destas aves e conseguiu que a mesma fosse aprovada.
Perante esta situação, e por forma a não contrariar a lei em vigor, os produtores viram-se obrigados a arranjar uma solução em que não tivessem de abater este animal, continuando a assegurar a produção dos mesmos. Surge então a ideia de os castrar, para que estes deixassem de cantar ou pelo menos passassem a “cantar baixinho”. O que ninguém esperava era que o aumento de peso provocado por esse procedimento resultasse num animal mais belo, maior e mais saboroso, o Capão.
A Dama da capoeira responde pelo nome Polarda. Criada no campo, segundo métodos de inspiração tradicional, não chega a atingir a maturidade sexual, não sendo por isso considerada uma galinha.
Preocupada com a alimentação, a Polarda alimenta-se de cereais e da vegetação mais fresca que os campos por onde passeia lhe oferecem. A sua produção é controlada e respeita o ambiente e o bem-estar animal.